O que fazer? |
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![]() Preocupado com o que fazer diante dos diferentes, o Pastor Israel Belo de Azevedo, chama a atenção para o seguinte: “Se não somos cuidadosos, vamos tratá-los exatamente como não gostariam de ser vistos, impedindo que toquem as suas vidas” (http://www.itacuruca.org.br/files/bomdiaamigo/BDAItacuruca2018.pdf). Então, precisamos ter todo o cuidado ao lidar com os que pensam ou são diferente de nós. Não devemos criar situações que os levem a viver no isolacionismo, ou longe de nós, sem contar com a nossa ajuda. Há muitos que são diferentes de nós em vários aspectos. Às vezes caímos no erro de nos afastar deles. Nossa tendência carnal nos leva a nos separar dos autistas, dos esquizofrênicos, dos bipolares, dos portadores de Síndrome de Down, dos que vivem em depressão, dos que possuem alguma doença crônica ou dos que são portadores de qualquer outra deficiência (Adp. Ibidi). O que fazer quando nos deparamos com essas pessoas? Qual deve ser a nossa atitude diante delas? A orientação precisa vinda das Escrituras Sagradas diz que não podemos fazer acepção de pessoas. Até em oculto isso é proibido. Diz a Palavra: “Certamente vos repreenderá, se em oculto fizerdes acepção de pessoas” (Jó 13.10). Nossa atitude para com os diferentes deve estar regada de amor. Só o amor tem a capacidade de nos motivar a nos aproximar deles e fazer com que possamos compreendê-los. Só o amor fará com que possamos ouvi-los. Só o amor nos ajudará a dar o ombro amigo a eles, tendo-os como pessoas tão importantes como quaisquer outras. Só o amor fará com que nós também reconheçamos as nossas falhas, limitações, carências e necessidades. Só poderemos tratar bem os diferentes se seguirmos o grande mandamento de Jesus que inclui amar o próximo como a nós mesmos (ver Mt 22.39). Que possamos fazer o melhor para com aqueles que são diferentes de nós seja na família, na Igreja ou na sociedade. Para tanto, Deus nos abençoe. Seu pastor e amigo, J. Laurindo |