“Agora vou para ti, mas digo estas coisas enquanto ainda estou no mundo, para que eles tenham a plenitude da minha alegria” (João 17.13).
Alguém perguntou ao radiante Rufus Moseley se ele pensava que Jesus havia sorrido alguma vez. “Não sei”, respondeu ele, “porém ele sem dúvida alguma me transformou, e agora posso sorrir.” Assim é a vida de quem tem Jesus. Havia alegria onde quer que Jesus estivesse. Sim, Jesus foi um homem de alegria: aliviou dores, renovou esperança, alegrou os tristes e desesperados, satisfez necessidades, deixou felicidade por onde passou e cativou as crianças, que se sentem atraídas por pessoas alegres.
A mensagem de Jesus foi de alegria. Essa alegria em nós deve ser um estilo de vida. Paulo nos exorta: “Alegrem-se sempre no Senhor” (1Tessalonicenses 5.18). Como discípulos de Cristo, devemos ser as pessoas mais felizes da comunidade. Ela é um sinal infalível da presença de Deus. O poeta sacro disse:
“No serviço do meu Rei minha vida empregarei;
gozo, paz, felicidade tem quem serve ao meu bom Rei.”
Mantenhamos, pois, a alegria em Cristo permanecendo nele, por meio de uma fé inabalável e por meio de uma comunhão com o soberano Pai. Alegremo-nos no Senhor. Pelo pão, pelo oxigênio que respiramos, pela proteção e pela vida abundante em Cristo.
Extraído do “Manancial: meditações diárias”, Vol. 19, meditação do dia 25/02/2022.