Em primeiro lugar, recomendo que sejam feitas petições, orações, intercessões e ações de graça em favor de todos,
Em favor dos reis e de todos que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida pacífica e tranquila, caracterizada por devoção e dignidade. 1Timóteo 2.1,2
Tornou-se muito comum nas igrejas, em ocasiões especiais, o uso da Bandeira Nacional e das bandeiras de organizações da denominação batista, como também, cantar o Hino Nacional em solenidades, o que por si só não retira o aspecto espiritual da celebração, nem do ambiente. Associado à definição de cristianismo, o civismo tem um aspecto importante a falar, que é o da cidadania. Os cristãos tem duas cidadanias: a terrestre e a celestial, por isso, devemos ter sempre em mente a resposta que a Bíblia nos ensina sobre a separação das mesmas.
Agora, diga-nos o que o senhor pensa a respeito disto: É certo pagar impostos a César ou não?” Mostrem-me a moeda usada para pagar o imposto”. Quando lhe deram uma moeda de prata, ele disse: “De quem são a imagem e o título nela gravados?”. “De César”, responderam.” Então deem a César o que é de César, e deem a Deus o que é de Deus”, disse ele. Mateus 22.17-21
MINHA PÁTRIA PARA CRISTO
O hino 439 do Cantor Cristão, “Minha Pátria para Cristo”, é um dos mais populares entre os batistas brasileiros. O Pastor José dos Reis Pereira, então redator de “O Jornal Batista”, órgão da Convenção Batista Brasileira, escrevendo na sua edição de 10 de janeiro de 1965, referiu-se a este hino como A Marselhesa dos Batistas Brasileiros. “Minha Pátria para Cristo” é uma espécie de grito de guerra dos batistas brasileiros. É um hino religioso-patriótico porque fala de Cristo e é uma oração em favor desta grande nação Brasileira. A letra deste hino foi escrita por W. E. Entzminger, missionário norte-americano, que labutou no Brasil de 1891 a 1930.
Sua máxima ambição, em ver o povo brasileiro aceitando o Evangelho de Jesus Cristo, resumiu-se no lema: “Ou ficar a Pátria salva, ou morrer pelo Brasil!”.
Os nossos valores cívicos, de fé cristã e sociais devem refletir o que pensamos, falamos e fazemos. Nossa pátria é muito rica e capaz de alimentar muito bem sua população. Produzimos diversos artigos, temos matéria-prima para tantas coisas, somos importadores e exportadores de vários países do mundo. Contudo, por que não conseguimos diminuir a pobreza, o analfabetismo, a desigualdade social entre homens e mulheres?
Mesmo diante de tantos desafios, cantamos o hino como se fosse uma oração, buscando em Deus que essa nação se renda ao Evangelho de Jesus e que todas as pessoas sejam salvas em Cristo. A mudança deve ocorrer no caráter do cristão, pois caso contrário, não haverá mudança nenhuma na realidade do nosso País.
Quero, pois, com alegria, ver meu povo tão gentil Aceitando o evangelho nesta terra do Brasil!
Pr. Marcos Dias
Ministro Auxiliar da Família – PIBN